Michel Temer e “Impeachment” andam juntos nas redes

O gráfico abaixo mostra o volume de buscas no Google pelos termos “Michel Temer” e “Impeachment” na última semana. Os dois têm andando juntos nas redes desde que a denúncia do agora ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, deu o pontapé inicial para uma crise que culminou na demissão de Geddel Vieira nesta 6af (25/11). Nas redes sociais a história é a mesma, quase 30% dos tuítes que falam de Temer citam impeachment.

No dia 21 de novembro a busca por impeachment deu um salto, mesmo dia em que Temer se reuniu com o “Conselhão” – encontro a que Geddel Vieira não compareceu – e deu sinais de que o ministro ficaria no governo.

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Hoje o interesse por “Michel Temer” e “Impeachment” voltou a crescer com o anúncio da demissão de Geddel e a conversa nas redes sociais se intensificou.

A Medialogue analisou 15 mil tuítes que fizeram referência a Michel Temer nos últimos três dias e fez algumas descobertas. Cerca de 1/3 das menções fazem referência à crise vinculada a Geddel Vieira e outros 38% são postagens que não agregam grandes assuntos. Até aí, é o esperado. O que chama a atenção é que quase 30% de toda a conversa fala de impeachment, pede que Temer renuncie ou usa as hashtags #ForaTemer e #VazaTemer.

  1. Impeachment em pauta: Quase 15% das mensagens fazem referência a impeachment
  2. #VazaTemer: Cerca de 9% estão pedindo diretamente a saída do presidente
  3. Temer=Dilma: É o que parte da rede está dizendo. Cerca de 5% comparam Temer à ex-presidente e apostam que ele vai trilhar o mesmo caminho

Principais assuntos em discussão no Twitter sobre Michel Temer

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